Spider-Man, no PlayStation 1 com a Belgian Witbier da Cervejaria Backbone

Vamos voltar aos anos 2000 e balançar entre os prédios de Nova York em Spider-Man, no PlayStation (1).

Esse jogo trouxe uma jogabilidade revolucionária, até então, para os jogos do Amigão da vizinhança, trazendo uma exploração em um “quase” mundo aberto. Trazendo vilões épicos como Escorpião, Rino, Lagarto, Venom entre outros.

E para ficar bonitão em cada missão, o jogo ainda conta com vários uniformes alternativos, remetendo à várias histórias do Aranha, como o Clássico, o Homem Aranha 2099, a Black Suit, Homem Aranha Cósmico e muitos outros.

Aqui a ação não tem limite nas mais diversas missões, de chegar até um lugar específico, derrotar uma horda de inimigos, salvar reféns, resolver alguns puzzles até os combates frenéticos com os vilões casca grossas.

Começando, pela primeira vez, essa aventura atemporal, comigo hoje, Chrono Trigger no Super Nintendo. Embarcamos em uma jornada através do tempo com Crono e seus amigos (no máximo três personagens simultâneos) viajando por diferentes eras, desde a pré-história até o futuro distante, enfrentando monstros, desvendando mistérios e alterando o curso da história.

Exploramos o mundo em tempo real com jogabilidade clássica de RPG, combatemos inimigos em batalhas eletrizantes, utilizamos magias e técnicas especiais para superar desafios. As decisões que tomamos durante a aventura influenciam o desenrolar da história, criando múltiplos finais.

No início do jogo, testemunhamos a queda de Lavos, um monstro terrível que ameaça o futuro. Nossa missão é detê-los e restaurar a paz ao mundo. Ao longo da jornada, encontramos diversos personagens memoráveis e formamos laços de amizade e companheirismo.